Naquele dia
Mergulhei em Brasília
De cara, de boca, de teimosia...
Naquele além
Não havia ninguém
Cidade céu, amém...
Naquelo rock
Que o Renato pode
Brasília pulsa e explode.
Naquele plano
Planalto insano
Crucifixo urbano...
Voa Brasília minha
De Horizontes sem esquina
Cinquenta e um anos de menina...
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Brasílias
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Poesia
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É isso aí, amigo, manda ver!