(Luiz Calcagno)
O bebê que está aí,
Que cresce dentro de você,
O filho da vida, da ânsia do mundo,
A vida miúda que se afigura,
Essa santa criatura,
Pude ver pelo aparelho, era tão miúda,
Como pode tanta luta,
Para vir a ser o que será?
É o sorriso do porvir, com suas próprias unhas.
A mãe,
Ela também sofreu.
Carregou o rebento e todas as expectativas,
E a menina criou raízes em seu ventre,
E despontou novinha para um mundo atraente.
As cores, os sons, as flores e os dons,
Nasceu um novo universo e a natureza já não pode ser mais a mesma,
As fadas cantaram no quintal e a criançada gritou pela sobremesa.
Um lar de mulheres
Há 22 horas
dia peculiar.
ResponderEliminar(espetaculosa, eu)
Especialíssimo esse poema!!
ResponderEliminarAmei!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminaroi animal esguio.
ResponderEliminarque bom que está vivo!!!
bela poesia.
abraços!
=)